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Tudo o que quero e não posso, tudo o que posso mas não devo, tudo o que devo mas receio. Queria mudar o Mundo, acabar com a fome, com a tristeza, com a maldade.Promover o bem, a harmonia, intensificar o AMOR. Tudo o que quero mas não posso. Romper com o passado porque ele existe, acabar com o medo porque ele existe, promover o futuro que é incerto.Dar vivas ao AMOR. A frustração de querer e não poder!...Quando tudo parece mostrar que é possível fazer voar o sonho!...Quando o sonho se torna pesadelo!...O melhor é tapar os olhos e não ver; fechar os ouvidos e não ouvir;impedir o pensamento de fluir. Enfim; ser sensato e cair na realidade da vida, mas ficar com a agradável consciência que o sonho poderia ser maravilhoso!...

sábado, 2 de junho de 2012


          
         PALANCA NEGRA
                      02/06/2012

Filmes e vídeos vistos, mostram-nos a saudade,
Da rica fauna, do grande continente africano.
Animais belos que na savana sentem a liberdade,
Num triste contraste, da rude vida do ser humano.
Dos animais belos, que África tem no seu seio,
Recordo, a altiva Palanca Negra e sua soberania.
Animal possante que provoca delírio no meio,
Do belo habitat, que o ser humano não o merecia.
A sua beleza é tentação de quem se julga superior,
Apenas por ter o dom da fala e se achar senhor,
Do Mundo criado, por quem a vida sempre amou
E a todos os seres vivos, a sua beleza proporcionou.
Matar por matar, apenas para poder no futuro recordar,
Mais vale amar e proteger toda a espécie animal,
Acabar com a caça e morte do que se quer amar,
Amando e recordando, o ser vivo no habitat natural.
Palanca Negra, o símbolo de uma Nação africana,
Apenas por maldade, encontra-se em extinção prematura;
Desaparecendo pouco a pouco da savana angolana,
Que tenta a custo, preservar a beleza que ainda dura.
Animal belo, de porte altivo, é património mundial!
Mais um lindo passo dado para a salvar da extinção,
Que o bicho homem dá, contra a sua natureza afinal!
De querer matar por prazer, sem pensar em outra solução.
No meu baú imaginário, de recordações passadas,
Onde guardo com prazer, o belo que do Mundo vem,
Guardo para recordar as belas imagens renovadas,
Da Palanca Negra, que no seu habitat, Angola tem.
Magnífica, com os chifres cursos e de porte bravio,
Olhar doce, traços brancos numa cabeça alongada,
Em contraste com o corpo de pelo negro e luzidio,
Fazem da Palanca Negra, uma raridade apreciada.

Carlos Cebolo


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