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Tudo o que quero e não posso, tudo o que posso mas não devo, tudo o que devo mas receio. Queria mudar o Mundo, acabar com a fome, com a tristeza, com a maldade.Promover o bem, a harmonia, intensificar o AMOR. Tudo o que quero mas não posso. Romper com o passado porque ele existe, acabar com o medo porque ele existe, promover o futuro que é incerto.Dar vivas ao AMOR. A frustração de querer e não poder!...Quando tudo parece mostrar que é possível fazer voar o sonho!...Quando o sonho se torna pesadelo!...O melhor é tapar os olhos e não ver; fechar os ouvidos e não ouvir;impedir o pensamento de fluir. Enfim; ser sensato e cair na realidade da vida, mas ficar com a agradável consciência que o sonho poderia ser maravilhoso!...

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

NATUREZA II (Haiti e Madeira)

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No meu tema Natureza dizia que o homem quer controlar as suas forças, mas não é capaz. Infelizmente mais uma vez a Natureza vem mostrar que é mais forte. O que se passou na Madeira é mais um aviso da grande força da Natureza. È já hora do Ser humano saber quem realmente manda em quem. O homem rouba, explora a Natureza ao seu belo prazer, mas chegará a altura que a Mãe Natureza reclamará o que lhe pertence. Roubam terrenos ao Mar; aos rios e ribeiras, ocupam montes e vales sem ordem, devastam florestas. Enfim, em nome do progresso e da economia, destroem a Natureza. Estes actos têm mais tarde ou mais cedo o seu custo, e a Natureza mais tarde ou mais cedo cobrará e, faz lembrar ao homem. “És pó e em pó de tornarás”. Não quero dizer que foi isto que aconteceu na Madeira. Quero apenas lembrar o que o homem faz por este Mundo fora. Muito recentemente a fúria da Natureza escolheu o Haiti, agora aqui mais perto, a nossa querida Madeira. Onde será a próxima? Ninguém sabe, ninguém prevê, mas uma coisa é certa, infelizmente vai continuar a acontecer e contra a força da natureza não vale a pena lutar. Ela vence sempre. Resta-nos lamentar os mortos, confortar os seus familiares e dar apoio àquele povo que bem merece. Os prejuízos causados nas infra-estruturas do território e nos bens materiais dos habitantes, não é nada comparado com a perda de vidas humanas. Essas sim, são perdas irreparáveis.VAMOS TODOS APOIAR A NOSSA PÉROLA DO ATLÂNTICO.

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