CARÍCIA
Sentires d’alma presente,
Ao surgir da primavera,
Aquele desejo ardente,
Foi uma doce quimera,
Que nasceu, como se sente.
Com a tentação do desejo,
A formosa flor murchou,
Entre a carência dum beijo
E do momento que amou.
Na carícia do seu seio,
Um desejo com sabor,
Dum amor sem ter receio,
Do doce beijo da flor.
Carlos Cebolo
carlosacebolo.blogspot.com/
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