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Tudo o que quero e não posso, tudo o que posso mas não devo, tudo o que devo mas receio. Queria mudar o Mundo, acabar com a fome, com a tristeza, com a maldade.Promover o bem, a harmonia, intensificar o AMOR. Tudo o que quero mas não posso. Romper com o passado porque ele existe, acabar com o medo porque ele existe, promover o futuro que é incerto.Dar vivas ao AMOR. A frustração de querer e não poder!...Quando tudo parece mostrar que é possível fazer voar o sonho!...Quando o sonho se torna pesadelo!...O melhor é tapar os olhos e não ver; fechar os ouvidos e não ouvir;impedir o pensamento de fluir. Enfim; ser sensato e cair na realidade da vida, mas ficar com a agradável consciência que o sonho poderia ser maravilhoso!...

quarta-feira, 5 de maio de 2010

SINAIS



Desde os tempos mais antigos que a Natureza dá sinais da sua fúria, do seu descontentamento com a humanidade que acolheu no seu seio. Houve vários desastres no Planeta, desde os tempos mais remotos até aos dias de hoje que mudaram o Mundo. Desde o desaparecimento dos Dinossauros à muito recente erupção de um vulcão na Terra do gelo e do fogo, a Islândia, que paralisou o Mundo, a Natureza tem dado sinais de que algo está a mudar constantemente e que um dia, mais cedo ou mais tarde, mais uma vez a civilização dominante do momento, desaparecerá para sempre e um novo renascer surgirá na Terra que habitamos apenas como hospedes. Apenas para lembrar os mais desatentos, exponho aqui uma pesquisa feita por mim que mostra claramente que os seres humanos não são nem de perto nem de longe, os donos do planeta. Desde a morte dos dinossauros há 65 milhões de anos que a Natureza vem mostrando periodicamente quem manda em quem. Erupções vulcânicas, terramotos, furações, ondas de frio intenso, que provocaram a idade do gelo, calor enorme que fez secar o Mar Mediterrânico e o aparecimento do deserto do Sara, inundações como a do tempo de Noé, os grandes incêndios como os de Roma no tempo de Nero, de Londres em 1664 e o de Chicago em 1871, os grandes tsunamis que espalharam o terror na Ásia, tudo isto associado às doenças como a peste negra, a misteriosa doença da transpiração, a varíola, a Cólera, a doença do sono e outras não menos mortíferas que apareceram através dos tempos, das quais a mais recente é a SIDA, ameaçam fazer desaparecer a humanidade a qualquer momento. Contudo, desde o seu aparecimento na Terra, o ser humano tem sabido sobreviver a todos estes cataclismos que assolam o nosso Planeta, mas até quando? Há quem diga que todos estes sinais dados pela mãe Natureza servem apenas para ela própria repor o equilíbrio necessário, sempre e este esteja em causa. Mas também pode muito bem ser avisos que a Natureza nos manda, dando-nos a hipótese de mudarmos o nosso comportamento enquanto é tempo. O último período glaciário terminou há cerca de 10.000 anos. Poderá o próximo estar a caminho? Sinais como a caminhada dos desertos em direcção ao equador, o degelo dos pólos, as constantes erupções vulcânicas, as inúmeras alterações das placas tectónicas que sustentam os continentes e provocam os terramotos e os tsunamis, são sinais que preocupam os cientistas que continuam a acreditar que no fim, não será o gelo, mas o fogo que destruirá parte da vida na terra. A humanidade certamente com os conhecimentos que tem, sobrevivia, mas a civilização tal e qual como a conhecemos desapareceria do planeta. Até lá, muito ainda há a fazer e cabe a nós humanos, enfrentar as crises que forem surgindo e procurar com a ajuda da ciência, preservar o nosso planeta para as futuras gerações. Os primeiros passos estão dados. Agora, o necessário é apenas coragem para em nome da humanidade e do bom senso, acabar de uma vez por todos com as indústrias que provocam gases prejudiciais que estão a destruir o escudo protector da Terra. Sem ele, tudo virará cinzas e o fogo ganhará a batalha que se adivinha. A profecia antiga avisa-nos que desta vez o Mundo terminará em fogo. Não se sabe se esse fogo surgirá da Terra ou virá do espaço em forma de meteorito. Não é uma certeza, mas é um aviso que deveremos levar muito a sério. Os cientistas assim pensam, por isso cabe aos políticos ouvi-los com muita atenção e por em prática um plano salvador. Os sinais estão aí, cada vez mais fortes e constantes. É necessário interpretá-los o melhor possível.

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