LABIRINTO
O que sei, não sinto!...
Por não sentir o que sei,
Também não sei o que sei,
Neste labirinto.
Labirinto sem ter cor,
Num Sol que não brilha,
Sem ter alegria,
Esta alma com sua dor.
Caminhos trocados,
Por onde a alma se desvia,
P’ra purgar os seus pecados
E suas fobias,
Com todos os seus legados.
Carlos Cebolo
carlosacebolo.blogspot.com/
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