Acerca de mim

A minha foto
Tudo o que quero e não posso, tudo o que posso mas não devo, tudo o que devo mas receio. Queria mudar o Mundo, acabar com a fome, com a tristeza, com a maldade.Promover o bem, a harmonia, intensificar o AMOR. Tudo o que quero mas não posso. Romper com o passado porque ele existe, acabar com o medo porque ele existe, promover o futuro que é incerto.Dar vivas ao AMOR. A frustração de querer e não poder!...Quando tudo parece mostrar que é possível fazer voar o sonho!...Quando o sonho se torna pesadelo!...O melhor é tapar os olhos e não ver; fechar os ouvidos e não ouvir;impedir o pensamento de fluir. Enfim; ser sensato e cair na realidade da vida, mas ficar com a agradável consciência que o sonho poderia ser maravilhoso!...

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A VIDA ALEGRE NA QUINTA


         
A VIDA ALEGRE NA QUINTA

Numa herdade agrícola, todos os animais acordam com o cantar do Galo, bem cedo, logo pela manhã e antes do Sol nascer.
A mãe galinha e os seus pintainhos correm para o pátio e começam logo a debicar a terra à procura de minhocas ou outros insetos que possam comer.
O gatinho cinzento com listas pretas, olha com muita atenção para tudo em seu redor, procurando encontrar algo com que brincar.
A mãe pata e os seus patinhos amarelos, nadam alegremente no lago da quinta e mergulham por baixo dos nenúfares, saindo do outro lado sempre alegres e irrequietos.
Assim nasce o dia na Quinta do país do faz de conta onde todos os animais vivem felizes.
É primavera e as animais da quinta tiveram as suas crias recentemente:
A vaca teve um bezerro muito lindo que corre pela quinta, acompanhado pelos cordeiros; pelos coelhinhos e pelo cachorrinho castanho e branco. Nasceram todos há pouco tempo e como as crianças, todos são amigos uns dos outros.
O bezerro salta por cima de um tronco e um cordeiro tenta emita-lo, mas como é mais pequeno, tem uma certa dificuldade.
 O cachorrinho corre atrás deles, com o seu instinto de guarda, procurando protege-los de um perigo imaginário.
Também a égua teve o seu filhote, um potro castanho claro, quase alaranjado, com crinas castanhas e uma mancha branca no focinho mesmo entre os olhos e o nariz.
Todos os pequenos animais cresceram na barriga das suas mães, antes de nascerem e verem a luz do dia.
Todos não!...
Os pintainhos e os patinhos nasceram dos ovos que as mães chocaram sempre com muito carinho e amor.
Um dia estes bebés animais, vão crescer e trabalhar na quinta. Mas até lá, apenas sabem brincar uns com os outros, embora cada um adquira a sua própria característica.
O potro gosta muito de saltar.
O bezerro corre pela quinta procurando sempre as maninhas da mãe para mamar.
Os cordeiros brincam nas ervas ao mesmo tempo que comer os seus rebentos mais tenros.
 Os patinhos mergulham no lago sempre acompanhados de perto pela mãe pata.
 Os pintainhos arranham a terra com as suas patitas, aprendendo com a sua mãe como se procura minhocas para comer.
 Os cachorrinhos brincam com qualquer coisa que apanham pelo caminho e o gatinho apenas quer dormir sem que ninguém o aborreça, sempre enrolado na palha do celeiro.
Quando crescerem, todos vão ajudar o seu dono a ganhar mais dinheiro.
As vacas dão o leite que o lavrador vende na cidade e com o qual faz também alguns queijos.
 Os cavalos trabalham na quinta, ajudando nos trabalhos agrícolas e puxam a carroça.
As ovelhas além do leite também dão a lã com a qual se fazem os casaquinhos.
As galinhas e as patas dão os ovos e também as penas para se encher almofadas.
O cão guarda a quinta e os rebanhos e o gato apenas dorme, apanhando de vez em quando algum rato para comer.
É assim a vida dos animais domésticos numa quinta. Todos trabalham, mas todos vivem felizes ao ar livre e saudável e acordam sempre com o cantar do galo.

Carlos Cebolo

Sem comentários:

Enviar um comentário