CANTANDO, CANTAREI O AMOR ETERNAMENTE
Cantando, cantarei o amor eternamente,
Com palavras doces, nestes sons encantados,
À glória de Valentim, rei dos namorados,
Os poemas sentidos num peito que não mente.
Falarei de amores tristes e delicados,
Ousadia que nem sempre estará presente,
Numa felicidade que se encontra ausente,
Entre tristes suspiros de amores adiados.
Num canto chorado, cantarei a tristeza,
Dos amores magoados por quem nunca chorei,
Por não ter amores, na mágoa que passei.
Sempre a pensar no feminino e sua beleza,
Pinto esta fantasia que trago na mente,
No fingir de uma dor que pobre alma não sente.
Carlos Cebolo
carlosacebolo.blogspot.com/
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