O SILÊNCIO DO
AMOR
No silêncio das palavras lidas e escritas,
A espera de gestos de amor na ternura,
Que nasce do nada esperado e sentido.
Palavras sentidas no silêncio que se adivinha,
Do amor confessado que nem sempre dura,
Fica o momento em que te tornaste rainha.
Aquele amor no pensamento imaginado,
Sentimento que nasce entre duas almas,
Admitido apenas, depois de muito falado.
Breves palavras num sentimento de verdade,
Que revoltam as águas nas nascentes calmas,
Traduzidas na silenciosa vertente da amizade.
O perfume que escorre no silêncio do teu rosto,
É prenúncio de amor espraiado no teu desgosto.
Carlos Cebolo
carlosacebolo.blogspot.com/
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