SEMPRE ALEGRE VIVE
A ESPERANÇA
Sempre alegre vive a esperança,
Neste meu peito assim desnudo,
Eco do grito sempre mudo,
Neste tempo sempre em mudança.
Gostos falsos assim fingidos,
Com o tempo trazem seu pavor
E acentua esse desamor,
Dos gritos surdos já sentidos.
Quem se cansa na fantasia,
De ter amor com perfeição,
Terá sempre essa alma vazia.
Vazia do amor verdadeiro,
Nos cuidados sem isenção
Como aquele seu amor primeiro.
Carlos Cebolo
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