SILÊNCIOS
Muitas vezes não se entende o silêncio,
Essa dor ausente que não nos toca,
A manhã de sol que já nasce morta,
A Lágrima rolante como prenúncio.
A agitação da noite acidentada,
Esse olhar melancólico de dor,
Que perturba todo o ato de amor,
Sentir triste da dor anunciada.
Muitas vezes não se entende o silêncio,
Riso forçado e um furtivo olhar,
Um gesto, a vontade de gritar,
O chamar de atenção para o suplício.
Carlos Cebolo
carlosacebolo.blogspot.com/
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