DOCE ACONCHEGO
Arde o sague no pudor da mocidade,
Nesse êxtase que da sorte se faz pagão,
No aconchego dos corpos somente um senão!...
Ser o fraco forte com essa ansiedade.
Entre amores, onde tudo será verdade,
Nuvens carregadas de um sentimento forte,
Frémito vibrante que traça a nossa sorte,
Beijos de volúpia e toda a sexualidade.
Será sempre o másculo esse perdedor,
No calor suave desse doce aconchego,
Por onde o feminino realça esse seu ego.
No sexo mantido com todo o fervor,
Ilude-se o macho na sua valentia,
E a mulher será dona dessa alegria.
Carlos Cebolo
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