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Tudo o que quero e não posso, tudo o que posso mas não devo, tudo o que devo mas receio. Queria mudar o Mundo, acabar com a fome, com a tristeza, com a maldade.Promover o bem, a harmonia, intensificar o AMOR. Tudo o que quero mas não posso. Romper com o passado porque ele existe, acabar com o medo porque ele existe, promover o futuro que é incerto.Dar vivas ao AMOR. A frustração de querer e não poder!...Quando tudo parece mostrar que é possível fazer voar o sonho!...Quando o sonho se torna pesadelo!...O melhor é tapar os olhos e não ver; fechar os ouvidos e não ouvir;impedir o pensamento de fluir. Enfim; ser sensato e cair na realidade da vida, mas ficar com a agradável consciência que o sonho poderia ser maravilhoso!...

quarta-feira, 25 de maio de 2011

VIOLÊNCIA ENTRE JOVENS


O Blogue Querer e Não Pode, vem mais uma vez alertar para o caso de violência entre seres humanos e entre os seres humanos e os animais.
 Neste caso, chegou a vez de falar na violência entre Jovens.
Depois de ver na Televisão as imagens preocupantes de agressão de duas jovens a uma colega com apenas 13 anos de idade e depois de ouvir responsáveis dizerem que este caso não é isolado, fiquei preocupado com o rumo que os nossos jovens traçam, sem responsabilidades, sem respeito pela vida humana e acima de tudo sem qualquer medo ou temor por possíveis punições jurídicas.    
È ponto assente na mentalidade dos jovens que a lei não pune os menores. E aqui é que está a principal causa de tanta violência.
Não podemos culpar as escolas pela falta de educação e orientação cívica dos jovens, quando sabemos que infelizmente há pais que condenam o castigo aplicado pelos professores.
Vamos antes debruçarmos todos sobre este flagelo e esperar que os progenitores saibam realmente serem progenitores.
 O acto de procriação tem que ser um acto responsável e não apenas a vontade de ser mãe ou pai.
Enquanto não for feito um trabalho cívico e jurídico que independentemente da idade, responsabilize criminalmente não só os progenitores, mas também os menores, vamos continuar a assistir a cenas lamentáveis como estas.
Já é altura de se arranjar mecanismos punitivos e eficazes para serem aplicados a jovens que por lei, não podem ser punidos com pena de prisão.
Os reformatórios que estiveram em voga em anos passados, é uma das medidas a serem pensadas, assim como também a responsabilização criminal dos progenitores, por actos puníveis praticados pelos menores.
Já é altura dos progenitores serem chamados à responsabilidade pela orientação, educação e responsabilidade dos seus filhos.
Deixar tudo na mão dos professores, sabendo que estes não têm meios legais para modificarem os comportamentos rebeldes de certos jovens, é o mesmo que fechar os olhos à criminalidade.
A atitude dos progenitores têm que ser urgentemente corrigidos, pois não se pode admitir que ao mais pequeno castigo aplicado por um professor, os progenitores ficam logo do lado do filho sem se preocuparem em saber qual a razão de tal castigo.
Não sou professor, nem gostaria de o ser, nas actuais condições.
Sou apenas um pai que tem dois filhos. Um rapaz e uma menina. Ambos já crescidos e orientados na vida.
 Mas lembro-me bem que quando estudavam e chegavam a casa com queixas dos professores, não encontravam apoio, mas antes, uma repreensão do género: - Se o professor te puxou as orelhas é porque mereceste. Porta-te bem e ele de certeza que não te castigará. E assim cresceram com disciplina e responsabilidades.
 Hoje são pais e sei que os meus netos estão a ser orientados da mesma maneira.
Fico com as crianças sempre que os país, por motivo de trabalho, não podem ficar com elas e sei que nunca se queixaram dos professores.
Um castigo, um puxão de orelhas, no momento certo, é educação e não agressão como infelizmente hoje muitos erradamente consideram.
É destes pequenos exageros que nascem as horríveis cenas que todos assistimos na Internet. È caso para se perguntar: - Para onde caminhas juventude!...

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