BAILARINAS
Ao som do violino, seu desgosto,
Olhar triste, rosto sorridente,
Começa a bailarina a dançar.
Um arrebol ligeiro no rosto,
Sete sedas no corpo somente,
Lançam o corpo no seu colear.
Os belos ventres arredondados,
No calor do corpo, o suor ardente,
Dos castigos incertos dos pecados.
Foi do ventre é esta dança chamada,
Moda de costume oriental,
Oferta sexy em dança ondulada,
Da juventude, ser imortal.
No cosmos seus sinais da incerteza,
No seduzir com doce colear,
Entre os serões de certa impureza.
Vida difícil da juventude,
P’ra liberdade poder ganhar,
Naquele estrelado que a ilude.
Bela dança e seus perfeitos passos!...
Das jovens, no recolher da idade,
Mostram seus tristes olhares baços,
Na ilusão da bela mocidade.
Carlos Cebolo
carlosacebolo.blogspot.com/
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