E VÓS NEFASTOS DO PODER
E vós nefastos do poder,
Que ao povo mentis com agrado,
Julgueis nada terdes a temer,
Tendo o povo por desagrado.
Próximo também ides ter,
Vosso destino por legado
E subjugado a duro freio,
Com este povo pelo meio.
E não esquecendo o momento,
Do triste país que criaste,
Na ganância sem sentimento,
Esquecendo de onde vieste,
Por ser luso de nascimento,
Com as duras penas se reveste,
Para aquele momento aguardado,
Mostrar todo o seu desagrado.
Sem esquecer o triste passado,
O povo ditará sentença,
No dia final desejado,
P’ra terminar a odiosa crença
E acabar com todo este fado,
Na já desejada mudança,
Que o luso no tempo presente,
Lembrará a dor que a alma sente.
Carlos Cebolo
carlosacebolo.blogspot.com/
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