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Tudo o que quero e não posso, tudo o que posso mas não devo, tudo o que devo mas receio. Queria mudar o Mundo, acabar com a fome, com a tristeza, com a maldade.Promover o bem, a harmonia, intensificar o AMOR. Tudo o que quero mas não posso. Romper com o passado porque ele existe, acabar com o medo porque ele existe, promover o futuro que é incerto.Dar vivas ao AMOR. A frustração de querer e não poder!...Quando tudo parece mostrar que é possível fazer voar o sonho!...Quando o sonho se torna pesadelo!...O melhor é tapar os olhos e não ver; fechar os ouvidos e não ouvir;impedir o pensamento de fluir. Enfim; ser sensato e cair na realidade da vida, mas ficar com a agradável consciência que o sonho poderia ser maravilhoso!...

segunda-feira, 8 de março de 2010

BULLYING

Emo - Recados Para Hi5

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Como prometido, o Querer e não Poder vai dar um aspecto geral deste fenómeno preocupante que se chama Bullying, algumas das suas causas e efeitos e a despreocupação que parece existir entre os governos em todo o Mundo.
O Bullying é um tema inglês utilizado para descrever actos de violência física e, ou psicológica, repetidas, com intenção e gratuitas, contra um determinado indivíduo. Analisado pelos psicológicos, o Bullying é caracterizado por três situações que no seu conjunto classificam a atitude como Bullying: 1º- Ter o comportamento agressivo; 2ª – Ser uma repetição constante; 3º - Haver desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. Este fenómeno aparece na sociedade desde a altura em que a criança entra para o infantário e segue por ai fora, passando pela escolaridade obrigatória; Universidades e chega mesmo à política e ao emprego. Contudo o mais grave é precisamente na adolescência, na altura em que o ou a jovem chega ao ensino preparatório e secundário. É aqui que o Bullying aparece com maior frequência e se torna mais agressivo ao ponto de ser o causador de perdas de vidas humanas. O provocador normalmente é um aluno pouco aplicado, bem constituído fisicamente e com uma educação deficiente. E a vítima normalmente é o seu oposto. Este fenómeno, muito em voga desde a última década do século XX é uma contingência das políticas assumidas pelos governos, que tiram constantemente força aos professores, às autoridades policiais e aos Tribunais. Em tempos idos, o professor era respeitado pelos seus alunos e tinha a função, não só de ensinar, mas também de educar, uma vez que os pais, preocupados com os seus empregos, pouco ou nenhum tempo têm par educar os filhos. Os polícias eram respeitados precisamente pelo poder de reprimir os excessos que pudessem vir a existir e os tribunais, pelo facto de agirem no cumprimento da lei vigente. Hoje em dia, com a democracia mal orientada, os políticos fizeram leis para acabar com estes poderes. E o resultado está à vista de todos. O delinquente ganhou força, insulta e desobedece aos professores, insulta e enfrenta sem receio as autoridades e perdeu o medo aos tribunais, pois sabe que a lei o protege, não só por ser menor, mas acima de tudo por ser branda neste sentido. Ouve-se notícias constantes de professores agredidos por alunos; de polícias agredidos por delinquentes, juízes ameaçados em pleno tribunal, médicos a serem insultados e até agredidos no exercício das suas funções, de alunos a agredirem alunos, dentro das escolas, enfim. Tantas ilegalidades sociais que nos leva a questionar em que país vivemos. E o mais grave é que os políticos, sabendo disto, nada fazem. Estão mais preocupados com a oposição política e em manter o seu estatuto. Do que a combater este triste fenómeno. O Bullying já causa mortes e o que me indigna é ouvir associações de pais e escolas a dizerem perante tal tragédia, que tudo se tratou de uma brincadeira. Que pais responsáveis são estes? Será que se os familiares da vítima aplicarem a lei Salomónica também vão aceitar como brincadeira? Tenho a certeza que não. E aí, condenarão o agressor. O agressor em caso de bullying não é agressor por querer, algo o leva a isto. Este comportamento tem uma causa. E a causa principal é precisamente a falta de educação em casa. A vivencia no seio familiar. Ainda hoje existem pais que incentivam os filhos à violência dizendo por exemplo. “Se homem impõe-te”; “Não de deixes ficar”;”reage, mostra quem és”;”se um professor te “chatear”, diz-me que eu vou lá e ponho-o no seu lugar”. Isto leva os filhos a pensarem que podem agredir os outros, podem insultar os professores, pois têm sempre a protecção dos pais. Isto, mais cedo ou mais tarde leva ao Bullying. Julgo que chegou o tempo dos nossos políticos repensarem as suas decisões. Chegou o tempo de dar força aos professores, à autoridade, aos Tribunais. O Bullying não é praticado apenas na juventude, também é sentido na população mais idosa. A falta de respeito pelos idosos que leva mesmo ao ponto da agressão, é uma constante e isto é sinónimo de falta de educação, falta de bom senso, falta de respeito pelos outros. Não é democracia mas sim anarquia. Chegou o tempo da mudança séria, se quisermos ter no futuro não uma juventude rasca, como a generalidade do nosso tempo, mas sim uma juventude responsável que possa levar o Mundo a bom termo, O barco a Bom porto. Por parte do Povo honesto, respeitador, o tempo de dizer chega chegou. É bom que os políticos pensem nisto.

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