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Nem tudo é perfeito. A corrente, tanto de aço, como de cristal, é ligada por elos. Quando um elo se parte, a corrente quebra-se e o encanto desvanece. Encanto desfeito por tão pouco, um quase nada. Qual a Causa? De quem é a culpa? Causa!..., culpa!..., o que interessa agora?!... Pôr como causa as circunstâncias do momento; culpar a insegurança gerada ou a cobardia!... Talvez seja demasiado violento. O elo partido poderá ter nascido com defeito!... O certo é que agora são duas pontas soltas à deriva. Como acorrentar o navio ao porto? Pode a esperança ressurgir?! Pode o elo voltar a ligar?! Quem sabe. Só o futuro dirá. O elo partido não tem lágrimas para chorar e apenas lamenta o infortúnio e aguarda com paciência e esperança, que uma solda bem feita solidifique o encanto partido e o faça alcançar um mundo melhor. O amor entre os elos, fortalece a corrente, mas o defeito de um deles pode acabar com o sonho de uma união desejada, ou simplesmente, pode levar as partes a alcançar a liberdade sonhada. O barco sem a corrente a prende-lo ao cais, anda ao sabor das ondas movimentadas pela força dos ventos, anda sem rumo, um destino incerto o espera. Será o princípio ou o fim de uma aventura? Quem ousa adivinhar?!..., o barco á deriva tem destino incerto, mas o elo partido, esse símbolo de união, fica no chão do cais abandonado. O seu destino é certo. Elo partido de nada serve e o encanto desaparece. A união dos seres humanos é muito parecida com a corrente. Os elos nesta relação são de puro cristal. Quando eles são fortes, a felicidade é sólida e duradoira, mas quando um elo se quebra, tudo se desfaz. O elo de cristal partido não tem reparação e o seu destino é o lixo. Apenas ficam as mágoas, as saudades do elo partido e aguardar que o tempo o faça esquecer. Quando o elo é fraco, depressa se quebrará e não deixa tempo para a saudade, para a recordação da união desfeita.DE qualquer das formas, o ser humano mais parte ou mais cedo, recuperará e do elo partido depressa se esquecerá. O barco à deriva, depois de recuperado volta ao cais e será amarrado com uma corrente de elos que o fixará, até ao dia que nova causa o faça quebrar e a união se desfará.
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