CANTO
Canto coisas de amor em poesia,
No encanto e desencanto da magia.
Canto o mar, as flores e a natureza,
No desassossego da alma a incerteza.
Canto a esperança e a linda felicidade,
Com as mágoas da verdadeira realidade.
Como poetas e poetisas no seu louvor,
Cantam as desgraças do sofrido amor,
Também eu canto o que me vem à mente,
No amor e amizade que o corpo sente.
Canto as sentidas sensações da alma,
Nas emoções sentidas no grande amor,
Na poesia lírica onde procuro a calma,
Para encontrar na escrita o seu valor.
Canto na representação da pura poesia,
Na forma épica do momento encantado,
Dos bons amantes no amor e na magia,
Do triste coração que vive enamorado.
Momentos esquecidos no palco da vida,
Onde a poesia encontra o eco escondido,
Da felicidade gasta de uma vida perdida,
Na igualdade do amor há muito esquecido.
Canto as amarguras sentidas e vividas,
De uma alma em constante desassossego,
Que na poesia encontra as emoções idas
E um novo amor, com outro aconchego.
Carlos Cebolo
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