AMAR A NATUREZA
Há quem julgue, gostar e amar a Natureza
Abrir a janela, ver os campos e o rio,
Não é suficiente para se ver tanta beleza,
Sentir a brisa e no seu corpo um calafrio.
É preciso não pensar e tocar a flor,
Com a janela fechada, sonhar e sentir,
Naquela insignificância sentir amor
P’ra tocar na borboleta, sem a ferir.
Não é bastante não se ser cego e não ver,
Beleza tamanha que nos invade a mente,
Amar a Natureza no sentir e crer.
Na sua surdez, ouvir e não compreender,
Os sons livres que na Natureza se sente,
Ouvindo os pequenos seres no seu viver.
Carlos Cebolo
carlosacebolo.blogspot.com/
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