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Tudo o que quero e não posso, tudo o que posso mas não devo, tudo o que devo mas receio. Queria mudar o Mundo, acabar com a fome, com a tristeza, com a maldade.Promover o bem, a harmonia, intensificar o AMOR. Tudo o que quero mas não posso. Romper com o passado porque ele existe, acabar com o medo porque ele existe, promover o futuro que é incerto.Dar vivas ao AMOR. A frustração de querer e não poder!...Quando tudo parece mostrar que é possível fazer voar o sonho!...Quando o sonho se torna pesadelo!...O melhor é tapar os olhos e não ver; fechar os ouvidos e não ouvir;impedir o pensamento de fluir. Enfim; ser sensato e cair na realidade da vida, mas ficar com a agradável consciência que o sonho poderia ser maravilhoso!...

quinta-feira, 14 de junho de 2012


        
      FAUNA ANGOLANA
                    14/06/2012

V  iver com o presente e triste pesadelo,
O  nde aparece associada à beleza, a morte!
L   embrar a Palanca Negra como modelo,
T  raçando por fim, o seu destino e sorte,
A  ntes que a extinção se concretize de vez,
R  epetindo o triste erro, que outrora se fez.

A  ngola luta com todas as suas forças!...

L  embrar a beleza impar deste animal,
E  m constantes apelos à humanidade,
M  antendo a esperança, impondo moral,
B  atendo sempre na tecla da moralidade.
R  esta-nos apelar ao bom senso humano,
A  ntes que se faça tarde e não haja remédio,
R  enunciando à caça, que só causa dano.

A  ngolanos! Todos unidos, venceremos!...

S  em medos e com espírito aventureiro,
O  lhar o futuro com esperança renovada,
B  asta procurar ser sempre o primeiro,
E  ntre aqueles que fazem a luta abençoada.
R  epor o bom equilíbrio da vida selvagem,
B  uscando causas que parecem perdidas,
A  onde o homem, modificou a paisagem.

P  alanca Negra de porte altivo e soberano,
A  ndas triste e receosa da tua inebriante beleza,
L  ibertas as más energias do teu triste quotidiano,
A  ntes do teu próximo futuro, teres a certeza.
N  ada é mais triste neste nosso eterno planeta,
C  om grande diversidade de vida selvagem,
A  companhar os males, que a extinção acarreta.

N  uma esperança, que seja tua conveniência,
E  sperando que a humanidade olhe por ti,
G  arantindo a tua esperada sobrevivência,
R  estaurando os bons níveis, que outrora vi.
A  ntes de se por em causa, a tua presença.

Carlos cebolo

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